O assunto foi pauta de pelo menos três audiências públicas, além de várias reuniões de debates, como lembra o presidente da Câmara, Juliano Muller de Oliveira (PSB). Segundo ele, há dois problemas em evidência: no horário de pico, o fluxo de veículos congestiona o trânsito. Outra questão é que, em horário comercial, há poucas vagas de estacionamento disponíveis.
Ainda no ano passado, representantes da Câmara receberam servidores de Taquara e Parobé e das empresas responsáveis pela área azul nestes municípios. “Fizemos toda a captação de dados, e chegou o momento de realizar os estudos técnicos para ver quais as necessidades”, pontuou o presidente.
De acordo com Juliano, o estudo vai apontar se há a necessidade ou não de implantar o estacionamento rotativo em Igrejinha. Além disso, assim que concluídos, os dados serão apresentados à comunidade, para elaboração de planejamentos em mobilidade urbana.
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