A Coordenação de Vigilância em Saúde do Município de Parobé está trabalhando no monitoramento para a prevenção e erradicação do mosquito transmissor da dengue, através de armadilhas em pontos estratégicos do município.
Dentro desse trabalho a equipe informa que foi encontrado pela Vigilância Ambiental em Saúde Larvas larvas do Aedes Aegipty em armadilha para monitoramento localizada no bairro Nova Guarujá, esta que faz parte das 58 armadilhas distribuídas nos diversos pontos do município.
Segundo o coordenador desse departamento,
Mário Dias, a eficácia deste sistema de monitoramento é demonstrada com a
confirmação da existência da Larva de Aedes Aegipty, o que traz uma
preocupação, pois o inseto está no município, porém à doença ainda não.
“Precisamos que toda a comunidade cumpra com a sua parte eliminando
focos onde possam se desenvolver os insetos (recipientes com água
parada) sempre falamos sobre este problema e agora precisamos agir”,
salienta Dias.
Segundo suas informações, as armadilhas são recipientes preparados e as larvas são coletadas semanalmente pela Equipe de Vigilância Ambiental em Saúde. Elas são enviadas para análise laboratorial, não podendo existir outros recipientes que acumulem água parada e limpa. Segundo informações de equipe, a fêmea do Aedes Aegipty coloca os ovos passando as fases de larva, pulpa e por ultimo transformando-se no inseto, uma fêmea pode chegar a colocar até 600 ovos em diversos recipientes.
A Equipe de Vigilância Ambiental em Saúde está trabalhando em conjunto com a Equipe da FUNASA no perímetro da Armadilha onde foi identificado as Larvas de Aedes Aegipty para eliminar recipientes onde acumule água. “Todas as residências, empresas, terrenos baldios serão visitados pela Equipe devidamente identificados com Crachá e colete da Vigilância em Saúde” destaca Dias.
Exemplos de recipientes de risco: prato de plantas, pneus, garrafas vazias, latas, caixas de água destampadas, piscinas, calhas, chapas de prédios, toldos, cascas de frutas, ovos, qualquer recipiente que acumule água. “Locais ou objetos que necessitem ter água como pote de água de animais domésticos, piscinas, deve ser constantemente limpo”, aconselha Mário Dias.
Segundo suas informações, as armadilhas são recipientes preparados e as larvas são coletadas semanalmente pela Equipe de Vigilância Ambiental em Saúde. Elas são enviadas para análise laboratorial, não podendo existir outros recipientes que acumulem água parada e limpa. Segundo informações de equipe, a fêmea do Aedes Aegipty coloca os ovos passando as fases de larva, pulpa e por ultimo transformando-se no inseto, uma fêmea pode chegar a colocar até 600 ovos em diversos recipientes.
A Equipe de Vigilância Ambiental em Saúde está trabalhando em conjunto com a Equipe da FUNASA no perímetro da Armadilha onde foi identificado as Larvas de Aedes Aegipty para eliminar recipientes onde acumule água. “Todas as residências, empresas, terrenos baldios serão visitados pela Equipe devidamente identificados com Crachá e colete da Vigilância em Saúde” destaca Dias.
Exemplos de recipientes de risco: prato de plantas, pneus, garrafas vazias, latas, caixas de água destampadas, piscinas, calhas, chapas de prédios, toldos, cascas de frutas, ovos, qualquer recipiente que acumule água. “Locais ou objetos que necessitem ter água como pote de água de animais domésticos, piscinas, deve ser constantemente limpo”, aconselha Mário Dias.
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