Coloridas, divertidas, com espaço para seis alunos, com peças grandes e com tradução em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e em Braille. Assim são as mesas educacionais, a mais nova aposta para melhorar e qualificar o processo de ensino-aprendizagem na alfabetização em Parobé. A Secretaria de Educação investiu aproximadamente R$ 80 mil na aquisição de cinco mesas especiais, todas com programas educativos computadorizados. Com 13 softwares, os novos instrumentos educacionais possuem jogos interativos que prendem a atenção e ajudarão a desenvolver as habilidades dos estudantes. Estas novas ferramentas também possibilitam o atendimento aos alunos cegos e surdos. Conforme a secretária de Educação, Maris de Assis, três mesas educacionais são destinadas à alfabetização da Língua Portuguesa, uma destinada à Língua Inglesa e a outra, para o processo de aprendizagem em matemática. "Estamos capacitando os professores que trabalharão com os alunos", comenta a secretária, observando que antes dos estudantes ingressarem nesse novo processo de aprendizado, as mesas serão apresentadas aos pais. BENEFICIADOS - As mesas educativas atenderão, no primeiro momento, os alunos do Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado (Cmaee). "Ainda estamos realizando a capacitação, a inauguração será daqui alguns dias. Mas, futuramente, pretendemos levar as mesas para as outras escolas municipais, que também possuem turmas de alfabetização’’, diz a coordenadora geral do Setor Pedagógico da Smed, Fabrícia de Oliveira.Mesas educativas,/b> - Têm três níveis de atividades, que englobam desde o processo de reconhecimento de letras e construção de palavras até o trabalho com textos. Os materiais concretos são identificados com Braille e todas as atividades são traduzidas para Libras. O sistema faz uso de imagens, músicas, animações e jogos para estimular a participação da criança, tornando o método lúdico e interativo - Para as professoras Luciana Alves, Nelita Sartori, Sílvia Scariot e Rosali Heloisa Baum, as novas ferramentas de trabalho são excelentes porque são diferentes dos computadores e mais voltadas ao processo de alfabetização. "É bem prático, sempre tem mensagens de incentivos e não de punições’’, salienta a professora Sílvia
Foto: Claucia Ferreira/GES - Especial NH
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