Um Trabalho com
dedicação Pelos Animais
A Associação Parobeense de Proteção aos Animais teve início
em 1998, é formada por 36 pessoas que trabalham voluntariamente na proteção de
animais que já estão abrigados na associação, que são em torno 90, entre cães e
gatos. Não possui sede, nem canil próprios, mas que têm alguns lugares, onde esses
animais são bem tratados, com muita atenção e amor.
“Não estamos recolhendo animais, pois não temos mais espaço e nem condições de manter mais do que já temos hoje em nossos locais de proteção” destaca a líder da Associação, Guiomar.
“Não estamos recolhendo animais, pois não temos mais espaço e nem condições de manter mais do que já temos hoje em nossos locais de proteção” destaca a líder da Associação, Guiomar.
O objetivo
central dos membros da associação é de conscientizar a comunidade para cuidar
de seus animais, buscarem sempre a doação, que não abandonem e que socorram os
feridos.
Mas projeto
central é a castração dos animais que estão nos abrigos, para que não aumentem
a população deles e também esse é o conselho para os proprietários de animais.
“A castração, que tem clínicas especializadas para essa cirurgia, o uso de anticoncepcionais
são importantes para que não aumente a quantidade de animais abandonados em
nossas ruas”, disse.
Para arrecadar
fundos, eles realizam um Bazar e Brechó, com produtos doados pela comunidade,
roupas e calçados, uma vez por mês, na Rua Odorico Mosmann, ao lado da loja
Três Passos, com os valores arrecadados, são comprados rações e medicamentos. Existem
algumas agropecuárias que são parceiras do projeto, com preços acessíveis para
a associação; Também, esses estabelecimentos comerciais, são locais em que a
comunidade pode contribuir com a associação, com qualquer quantidade em
dinheiro, que serão repassados para eles. Os parceiros São: Patas e Focinhos Du
Cleiton, Agropecuária Faísca, Agropecuária Toniolo, Agropet Curió e Armazém do
Animal.
“Não temos
ajuda financeira da prefeitura, a lei da Câmara Municipal é insuficiente para as
nossas necessidades, por isso o engajamento da comunidade, tanto em dinheiro,
como nos cuidados com os animais, são de grande valia para amenizar esses
problemas, tanto dos que já estamos cuidando, como para evitar o abandono deles
em nossas ruas”, aconselha Guiomar.
As agropecuárias
já citadas recebem, aos sábados, filhotes para a doação, ou então fazem um
agendamento para as pessoas que queiram doar, ou para as que querem adotar um
animalzinho. “Com o compromisso de no fim do dia os donos voltarem para ver se
eles foram adotados, se não foram, então levam de volta para as suas casas e
podem trazer outro dia”, lembra Guiomar.
“Esperamos uma
parceria da prefeitura com algum veterinário, para cuidar da parte clínica dos
animais”, comenta Guiomar.
“Cada cidadão
tem que fazer a sua parte, cuidar dos animais abandonados, não mal tratá-los,
cuidar das feridas, alimentar e arrumar alguém para a adoção”, aconselha.
Necessidade de
arrecadação de Casinhas, a população pode doar nas pecuárias parceiras.
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