sexta-feira, 25 de abril de 2008

PROJETO ASEMA VAI ASSEGURA PROTEÇÃO Á CRIANÇA EM PAROBÉ

A Prefeitura Municipal de Parobé, através Secretaria Municipal de Assistência Social vai reiniciar o projeto Apoio Sócio Educativo em Meio Aberto - ASEMA, que tem o objetivo de assegurar a proteção e o desenvolvimento integral da criança garantindo seus direitos fundamentais. O Asema irá funcionar em turno inverso ao da escola, e diariamente através de oficinas artísticas, culturais, de lazer, desportivas e pedagógicas bem como atividades grupais de socialização e desenvolvimento da auto-estima, de acordo com a faixa-etária e conforme seus interesses. A secretária de Assistência Social, Ângela Pandolfo Rambo, informa que o projeto busca contribuir efetivamente com a elevação da qualidade de vida das quase 100 crianças que irão participar do projeto, garantindo um desenvolvimento pleno e integral.
O projeto é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Assistência Social e Secretaria do Meio Ambiente e a RGE, através do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Parobé- COMDICAP. Que vem demonstrando que é possível fortalecer a rede de atendimento na área da criança e do adolescente nos mais diversos programas, projetos e ações compondo desta forma a política de atendimento que tem por objetivo dar conta das especificidades desta faixa etária.
O Projeto ASEMA em breve estará em pleno funcionamento na localidade de Fazenda Pires, mais especificamente no Horto Municipal. A prefeita Gilda Maria Kirsch, lembra que o projeto que será desenvolvido é para executar atividades voltadas à garantia de direitos, promoção, proteção, desenvolvimento e socialização, realizando propostas de ações com a família, escola e comunidade.
As crianças e adolescentes que freqüentarão o projeto são filhos de famílias que residem próximo ao local, estudantes da rede de ensino do município e os atendimentos serão extensivo as famílias seguindo as diretrizes do SUAS- Sistema Único de Assistência Social que prevê as abordagens dentro da perspectiva de totalidade.
Serão atendidas crianças e adolescentes de sete á dezesseis anos, que estejam em situação de vulnerabilidade social especial, decorrentes de situação de pobreza, da fragilidade da família e adultos responsáveis, da deficiência física, visual, auditiva e mental de negligência, de abuso sexual, da violência doméstica, de maus tratos físicos e psicológicos, da dependência química e do trabalho infantil.

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