Na tarde desta terça-feira, 24, estiveram reunidos com a prefeita de Parobé, Gilda Maria Kirsch, em seu gabinete, várias entidades do município. Representantes da Delegacia de Polícia Civil, Brigada Militar, Secretarias Municipais, e entidades de Clubes de Serviço. O objetivo do encontro foi a intenção da criação de uma ONG antidrogas e que mais tarde passaria a ser o Conselho Municipal Antidrogas.
Na reunião foi apresentada a idéia e os pontos básicos do projeto, que contaria com o apoio da Prefeitura, buscando uma união de forças para enfrentar o problema. A solidificação depende desse do apoio e de todas as entidades e comunidade. Uma das metas é que todos falem a mesma linguagem, com o mesmo objetivo, desde a qualificação de pessoas até a abordagem e então construir o Conselho Municipal Antidrogas. O projeto também visa ter uma grande divulgação nos meios de comunicação, realização de palestras, integração com outras instituições. Também foi destacada a intenção de trabalhar com as famílias e nas escolas buscando uma conscientização das pessoas para o perigo das drogas, tratando como uma prevenção, para evitar uso. Para a concretização do projeto, contam com a participação de entidades, secretarias de Assistência Social, de Educação e de Saúde, também de igrejas e da comunidade como um todo
Participaram da reunião, a prefeita Gilda Maria Kirsch, delegado Rosalino Constante Seara, a presidente do Comdicap, Rosane Enderle, o Comandante da Brigada Militar, Capitão Gilberto Jacobs, Inspetor de Polícia, Barreto, secretário de Desporto Altair Machado (ika), a secretária de Assistência Social, Angela Pandolfo Rambo, representantes do Rotary Club, representando a Educação, a Coordenadora Pedagógica Fabricia Bonemberger, a secretaria da ONG Veridiana, Luis Antonio Reicher e o Promotor Público de Parobé, Fernando C. Sgarbossa, entre outras autoridades.
A prefeita, Gilda, ficou de levar a proposta para câmara de vereadores, para ser concretizado a projeto, e então serem escolhidos os membros do Conselho Municipal Antidrogas, que contará com a participação da comunidade e poder executivo.
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