Ocorre na próxima sexta-feira, 19, as 20h30, na Rua Coberta da Praça Primeiro de Maio o grande Show com o cantor Mano Lima, evento que faz parte dos festejos da Semana Farroupilha em Parobé. O show é esperado com muita expectativa pelos seus fãs, a entrada é franca para toda a comunidade parobeense.
Um pouco da vida do cantor que conta com 20 anos de carreira, Mario Rubens Battanoli de Lima, o Mano Lima, é um dos artistas mais admirados do Rio Grande do Sul. Suas músicas inovaram o cancioneiro sul-rio-grandense, com criatividade e originalidade. Aos 51 anos, Mano Lima é um gaúcho sacudido: já foi tropeiro, capataz de estância e domador; é cantor, gaiteiro, compositor, pecuarista e criador de cavalos crioulos.
Com as palavras também é bastante destorcido: em suas canções, retrata como poucos a figura do gaúcho e sua relação com o campo. Apesar da pouca escolaridade, faz sucesso num dos gêneros mais difíceis, que é o humor. Conta causos com elegância, sem constranger ninguém, fugindo do lugar-comum. É bem sucedido em vários temas, como o amor, a religião e a crítica política. Destaca que seu tema preferido é o campo. Gosta de fazer comparações, principalmente entre o homem e o cavalo. Seus fãs dizem que ele é um "filósofo dos pampas". A inspiração para os versos diz que vem do Mbororé, localidade em que nasceu, no interior de Itaqui, e onde aprendeu as lidas campeiras, com o pai e oito irmãos. Foi no campo que iniciou sua carreira artística. Aprendeu a tocar sozinho. "Sou músico de alma", diz. Mesmo com a carreira artística (já são 10 CDs e nenhum vendeu menos do que 30 mil cópias), e morando na cidade, em São Borja, conta que vai diariamente para o campo. O show de Mano Lima é na sexta-feira, com entrada franca. Frase: "...quando a moral se entrega o homem chega a seu próprio fim, mas debaixo da massega se esconde o melhor do capim, debaixo do meu sombreiro tem um bugre missioneiro peleando dentro de mim"
Um pouco da vida do cantor que conta com 20 anos de carreira, Mario Rubens Battanoli de Lima, o Mano Lima, é um dos artistas mais admirados do Rio Grande do Sul. Suas músicas inovaram o cancioneiro sul-rio-grandense, com criatividade e originalidade. Aos 51 anos, Mano Lima é um gaúcho sacudido: já foi tropeiro, capataz de estância e domador; é cantor, gaiteiro, compositor, pecuarista e criador de cavalos crioulos.
Com as palavras também é bastante destorcido: em suas canções, retrata como poucos a figura do gaúcho e sua relação com o campo. Apesar da pouca escolaridade, faz sucesso num dos gêneros mais difíceis, que é o humor. Conta causos com elegância, sem constranger ninguém, fugindo do lugar-comum. É bem sucedido em vários temas, como o amor, a religião e a crítica política. Destaca que seu tema preferido é o campo. Gosta de fazer comparações, principalmente entre o homem e o cavalo. Seus fãs dizem que ele é um "filósofo dos pampas". A inspiração para os versos diz que vem do Mbororé, localidade em que nasceu, no interior de Itaqui, e onde aprendeu as lidas campeiras, com o pai e oito irmãos. Foi no campo que iniciou sua carreira artística. Aprendeu a tocar sozinho. "Sou músico de alma", diz. Mesmo com a carreira artística (já são 10 CDs e nenhum vendeu menos do que 30 mil cópias), e morando na cidade, em São Borja, conta que vai diariamente para o campo. O show de Mano Lima é na sexta-feira, com entrada franca. Frase: "...quando a moral se entrega o homem chega a seu próprio fim, mas debaixo da massega se esconde o melhor do capim, debaixo do meu sombreiro tem um bugre missioneiro peleando dentro de mim"
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